Humidade Relativa – o que precisa saber! Megaclima

É nesta altura do ano que o inimigo número 1 de qualquer infraestrutura começa a anunciar a sua chegada! A humidade em excesso é, de facto, um perigo para a sua casa, para os seus objetos e, acima de tudo, para a sua saúde! Tentar perceber o que é a humidade relativa, a sua escala de níveis, algumas dicas para vencer cenários mais drásticos e alguns equipamentos que ajudam a manter o bolor e mofo afastados é muito importante.

Deve, por isso, ficar por aqui e ler mais um artigo do blogue da Megaclima, um ótimo conselheiro em termos de climatização! As paredes com manchas negras, a condensação nos vidros que escorrem água, o cheiro a mofo no guarda-roupa… Se assim acontece, não há dúvidas: precisa de um desumidificador para declarar guerra à humidade e a Megaclima é a melhor parceira nesta missão!

A humidade relativa

Se é nosso fã incondicional, já sabe, certamente, o que é humidade relativa. Sabe qual o intervalo de níveis, sabe o que são indicadores saudáveis da humidade no ar, sabe, claro, o que são os malefícios da humidade, em excesso e em défice. Se está a ler um artigo neste blogue, pela primeira vez, então vamos lá. Comecemos pelo conceito de humidade relativa.

humidade relativa é a quantidade de água na forma de vapor que existe na atmosfera no momento em relação ao total máximo que poderia existir, na temperatura observada.

O ar atmosférico é composto por vários tipos de gases, como sejam o oxigénio, o azoto, o hidrogénio, o dióxido de carbono, entre outros. Há um equilíbrio natural entre estes diferentes componentes, sendo que o vapor de água também faz parte desta equação, à partida estável. O ar seco é composto pelos gases acima já mencionados e o ar húmido envolve o ar seco e o vapor de água. Ao medirmos a variação do vapor de água na atmosfera, conseguimos aferir os níveis de humidade relativa.

Níveis de humidade relativa e os seus enquadramentos

Existem 3 grandes intervalos de níveis de humidade do ar que vão determinar a sua saúde, o seu bem-estar e também definir o correto ambiente para a sua casa:

– Abaixo de 40% HR: o ar está seco em excesso. Em temperaturas mais frias, a humidade baixa seca a pele, provoca irritações e incómodo. Neste contexto, o ideal é optar por um humidificador. Este, ao libertar vapor de água, atua como agente hidratante natural que pode aliviar o ressecamento. É, portanto, uma ajuda no que diz respeito à:

  • Pele seca;
  • Congestão sinusal;
  • Garganta seca;
  • Irritação e sangramento do nariz;
  • Cordas vocais irritadas;
  • Tosse seca;
  • Lábios ressequidos e gretados.
  • Olhos secos.

– De 50% a 60% HR: Manter este nível de humidade em casa irá proporcionar-lhe conforto e bem-estar, a si e à sua família. O ar está leve, não sente qualquer esforço ao respirar e a sua casa está com as condições ideais.

– Acima de 60% HR: o ar está já um pouco húmido.


Regra geral, as divisões com um nível elevado de humidade numa casa são as casas de banho, a cozinha ou as caves e arrecadações. Pequenos espaços como roupeiros, armários e sapateiras são, muitas das vezes, pouco ventilados. É fácil perceber que a falta de ventilação, sobretudo no inverno, pode ter como consequência as manchas e o odor a humidade em excesso. Por outro lado, certamente, vai ter de lidar com a condensação nas janelas. A água ao entrar na moldura da janela, pode levar a uma infiltração de água e às consequentes paredes machadas e empoladas.

Neste caso, vai ter de considerar a compra de um equipamento desumidificador!

As comuns consequências do excesso de humidade

Quando falamos em consequências do excesso de humidade, estas são apenas negativas. Os ambientes muito húmidos ficam comprometidos em termos de qualidade do ar e o risco é real!

– Proliferação de fungos e bactérias;
– Aparecimento de doenças respiratórias;
– Paredes manchadas e com bolor;
– Equipamentos eletrónicos com falhas de funcionamento;
– Estragos em objetos, móveis, livros, roupas, entre outros;
– Desgaste na infraestrutura;

Como conseguimos evitar a humidade

  • O ideal é começar na raiz e investir em materiais de qualidade na construção. Materiais de baixa qualidade são muito mais propícios ao aparecimento de humidade. Neste enquadramento, há também que optar por um bom revestimento, que tenha um baixo nível de porosidade. E atenção às calhas e telhados! É preciso muito pouco para ter uma infiltração! Ter uma casa bem projetada e bem construída é meio caminho para não se ver forçado a lidar com a humidade em excesso. De facto, tudo pode começar no projeto de uma habitação. Em termos estruturais, é possível saber como a ventilação, iluminação e insolação podem beneficiar os ambientes.
  • Em locais muito húmidos, usar tintas antibolor e antimofo é o ideal.
  • Manter os ambientes sempre arejados, abrindo portas e janelas, mesmo que seja só por um curto período de tempo, vai, certamente, ajudar. Os ventiladores e exaustores nas assoalhadas mais propensas ao aparecimento de humidades são essenciais!
  • Manter um espaço amplo, livre para a correta circulação de ar também vai ajudar! A acumulação de móveis e objetos em nada vai contribuir para esta sua missão de manter a casa livre de humidades.
  • Fique mais atento à manutenção da cozinha e casa de banho. O vapor pode agravar quadros de humidade por condensação.
  • Não dispense a ajuda de um equipamento desumidificador se a sua casa tem tendência a ficar sintomática no inverno, quando o tempo frio lá fora choca com o calor do interior e cria a condensação.

A sua casa sofre de problemas de humidade e precisa da ajuda de um especialista?

A Megaclima tem a experiência, a credibilidade técnica e uma ampla montra de equipamentos que podem ajudá-lo nesta matéria. Entre em contacto connosco para saber qual é a melhor solução para a sua casa no combate à humidade! O nosso telefone é o 219 253 300 (chamada com custo para a rede fixa nacional). Também pode enviar-nos um email para geral@megaclima.pt ou preencher os nossos formulários online. Não hesite, estamos à espera do seu contacto!